Nossa história

Era junho de 2015 e o MBA em Gestão Gastronômica e Hoteleira que cursava no Senac , já se aproximava do fim. Noções de gerais da área e um choque de realidade foi o saldo que o curso, até então, me trazia. Antes disso eu era apenas um entusiasta da cozinha de casa e decidi estudar porque queria empreender algo na área de alimentação.

Não podia deixar esfriar essa vontade de começar um negócio. Tinha poucos recursos financeiros disponíveis para aplicar e nenhuma experiência profissional prática no assunto.

Eu e minha esposa Pricilla ficávamos horas na cozinha a fazer pratos para nós, pros amigos e familiares. Tínhamos também a intenção de nos casar e já procurávamos um cantinho. A perspectiva era de aumento considerável nas despesas e nos investimentos.

E, naturalmente, a sociedade aconteceu. Companheiros de vida, companheiros de cozinha, parceiros de negócios! Da necessidade de planejar financeiramente nossa família e da minha vontade de empreender na área de alimentação, decidimos ser sócios.

A culinária italiana sempre passou por nossa história. Foi um conchiglione ao molho de queijo e carne o cardápio do nosso primeiro jantar. Volta e meia procurávamos e  pedíamos massas. E, também pensando em nossa disponibilidade de tempo para o novo empreendimento, decidimos que iriamos produzir e vender massas congeladas. Seriam feitas tal como queríamos pra nós: saborosas e artesanais.

Nessa intenção, decidi fazer um trabalho em grupo e meu TCC do MBA direcionados para um empreendimento de massas artesanais congeladas. O trabalho em grupo foi o Plano de Negócios feito a partir de uma plataforma do Sebrae. Ótima ferramenta e mais um choque de realidade! Todavia, concluímos pela viabilidade do negócio. O TCC resumiu todo o planejamento e concluiu com o grande desafio de vender.

Reunimos então o dinheiro que tínhamos para investir, compramos os equipamentos mínimos para poder produzir e fizemos os testes. Começamos em casa e bem pequenos.

E, em 3 de novembro do mesmo ano vendemos nossa primeira massa! Que alegria! O bom era que, apesar dos vários ajustes a serem feitos, quem comia gostava!

Foi assim o início do Benedito, espero que tenham gostado da nossa história. 

Um abraço, Mateus Tavares!